Tenho que pedir desculpas pela demora desse post, vou tentar postar tudo essa semana. O segundo dia do Pense Moda começou bastante interessante com uma mesa redonda com o tema: O impacto da chegada das marcas tradicionais estrangeiras no mercado de luxo brasileiro.Da esquerda para direita: Fernando Pimentel, Rosangela Lyra, Natalie Klein, Alexandre Birman, Giuliana Cury e Richard Barczinski
Aqui vão algumas anotações que fiz enquanto estava na palestra... Espero que gostem.
O Brasil é um mercado de luxo emergente, o mercado de luxo veio para ficar, é uma realidade, não é atoa que grandes marcas estão com "olho grande" no mercado brasileiro. Temos uma grande demanda de um consumidor reprimido, que esta ansioso para colocar seus cartões de crédito para trabalhar, em compras parceladas, vantagem do Brasil porque nas compras feitas não exterior não é possível parcelar. No entando o mercado de luxo brasileiro já não é o mesmo, ele esta mais maduro, mais consciente do valor dos produtos de moda e de seus benefícios, status, qualidade, durabilidade, design, etc...
A pergunta do dia era: A chegada das marcas de luxo no Brasil é mesmo consistente?
Todos concordaram que as marcas estão chegando e bem devagarzinho, ou seja, se certificando onde estão pisando por que infelizmente a economia do Brasil ainda é incerta, mas que só agora a economia esta começando a ficar estável. Mas a entrada de marcas de luxo no Brasil é uma ameaça para as marcas nacionais? Fernando Pimental presidente da ABIT diz que não é uma ameaça por que esse mercado representa apenas 2% do total.
O que penso que pode acontecer com a chegada das marcas internacionais é que as marcas nacionais passarão a se preocupar mais com qualidade de produtos, atendimento e com o valor da marca. Com a produção de produtos e moda e não produção de roupas, o que é bem diferente uma coisa da outra. E também quem sabe teremos sorte de marcas nacionais não pratiquem mais a cópia e criar o sua própria identidade.
Como ouvi de um dos participantes da mesa "o luxo esta na cesta de emoções e não na cesta básica".
O Brasil é um mercado de luxo emergente, o mercado de luxo veio para ficar, é uma realidade, não é atoa que grandes marcas estão com "olho grande" no mercado brasileiro. Temos uma grande demanda de um consumidor reprimido, que esta ansioso para colocar seus cartões de crédito para trabalhar, em compras parceladas, vantagem do Brasil porque nas compras feitas não exterior não é possível parcelar. No entando o mercado de luxo brasileiro já não é o mesmo, ele esta mais maduro, mais consciente do valor dos produtos de moda e de seus benefícios, status, qualidade, durabilidade, design, etc...
A pergunta do dia era: A chegada das marcas de luxo no Brasil é mesmo consistente?
Todos concordaram que as marcas estão chegando e bem devagarzinho, ou seja, se certificando onde estão pisando por que infelizmente a economia do Brasil ainda é incerta, mas que só agora a economia esta começando a ficar estável. Mas a entrada de marcas de luxo no Brasil é uma ameaça para as marcas nacionais? Fernando Pimental presidente da ABIT diz que não é uma ameaça por que esse mercado representa apenas 2% do total.
O que penso que pode acontecer com a chegada das marcas internacionais é que as marcas nacionais passarão a se preocupar mais com qualidade de produtos, atendimento e com o valor da marca. Com a produção de produtos e moda e não produção de roupas, o que é bem diferente uma coisa da outra. E também quem sabe teremos sorte de marcas nacionais não pratiquem mais a cópia e criar o sua própria identidade.
Como ouvi de um dos participantes da mesa "o luxo esta na cesta de emoções e não na cesta básica".
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